A sociedade brasileira está em colapso. O poder paralelo cresce absurdamente. A mais nova é a criação de pseudo-instituições em nossa sociedade.
Foi criada recentemente na cidade de Betim-MG uma delegacia que prestava serviços para a comunidade. Um mês foi o tempo que a delegacia ficou aberta. Sim, ela foi fechada pois se tratava de uma falsa delegacia. A organização era idêntica a de uma delegacia verdadeira, com as divisões e setores devidamente organizados. Após a apreensão das pessoas que estavam no estabelecimento que possuía todo o aparato usado pela polícia “verdadeira”, estas
alegaram o pagamento de cerca de 600 reais por um curso de detetive com a oportunidade de serem contratados pela “falsa” delegacia. Os paramilitares foram autuados em flagrante delito e na delegacia foi encontrado um automóvel que seria fruto de uma dívida não paga por um cliente.
Para ser policial é necessário que a pessoa faça “concurso público” seja “aprovada”.
Pessoas foram lesadas com o funcionamento desta pseudo-delegacia na esperança de terem solucionados os seus problemas. Problemas estes que teriam de ser resolvidos pelas instituições competentes “verdadeiras”, mas, estas estão definhando numa agonia sem fim. Sem os devidos investimentos que o setor carece, o sucateamento é inevitável, mas enquanto ela existir, a população deve recorrê-la.
Se há falhas nesse sistema e os recursos são escassos, levanto a possibilidade de privatizá-lo assim como foi feito em algumas rodovias e outros setores considerados como “responsabilidade” do poder público.
Foi criada recentemente na cidade de Betim-MG uma delegacia que prestava serviços para a comunidade. Um mês foi o tempo que a delegacia ficou aberta. Sim, ela foi fechada pois se tratava de uma falsa delegacia. A organização era idêntica a de uma delegacia verdadeira, com as divisões e setores devidamente organizados. Após a apreensão das pessoas que estavam no estabelecimento que possuía todo o aparato usado pela polícia “verdadeira”, estas
alegaram o pagamento de cerca de 600 reais por um curso de detetive com a oportunidade de serem contratados pela “falsa” delegacia. Os paramilitares foram autuados em flagrante delito e na delegacia foi encontrado um automóvel que seria fruto de uma dívida não paga por um cliente.
Para ser policial é necessário que a pessoa faça “concurso público” seja “aprovada”.
Pessoas foram lesadas com o funcionamento desta pseudo-delegacia na esperança de terem solucionados os seus problemas. Problemas estes que teriam de ser resolvidos pelas instituições competentes “verdadeiras”, mas, estas estão definhando numa agonia sem fim. Sem os devidos investimentos que o setor carece, o sucateamento é inevitável, mas enquanto ela existir, a população deve recorrê-la.
Se há falhas nesse sistema e os recursos são escassos, levanto a possibilidade de privatizá-lo assim como foi feito em algumas rodovias e outros setores considerados como “responsabilidade” do poder público.
